segunda-feira, 5 de outubro de 2009

FILHOS DE MARIANA DO PASSADO E CONTEMPORÃNEOS

• Adão Ambrósio ou, simplesmente, Adãozinho (17 de 1951) é um ex-futebolista brasileiro. Foi Jogador do Corinthians (1971 a19 78), Coritiba, Rio Negro e Portuguesa.

• Dom Aloísio Hilário de Pinho (14 de janeiro de 1934) é um bispo da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil.

• Cristovão Breyner: (Desembargador no Rio de Janeiro);

• Afonso Henriques de Guimarães Filho, conhecido literariamente como Alphonsus de Guimaraens Filho (3 de Junho de 1918 - Rio de Janeiro 28 de Agosto de 2008) foi poeta brasileiro, filho de Alphonsus de Guimaraens.

• Antônio Benedicto de Santa Bárbara (1811 — Mercês (MG), 1900) foi escultor e entalhador brasileiro.

• Cláudio Manuel da Costa (nasceu na Vargem, distrito de Mariana em 4 de junho de 1729 - morreu em Vila Rica, 4 de julho de 1789) foi jurista e poeta luso-brasileiro da época colonial. Foi um dos líderes da Inconfidência Mineira.

• Diogo Luís de Almeida Pereira de Vasconcellos (1843 — 1927) foi historiador e político brasileiro, filho do Major Diogo Antonio Pereira Ribeiro de Vasconcelos e D. Luísa de Almeida, neta do conselheiro Joaquim José da Rocha, advogado, diplomata e conselheiro de D. Pedro I. Por parte de pai, Diogo de Vasconcelos era neto do coronel Joaquim da Cunha e Castro de Vasconcelos e D. Ana Rosa Pereira Ribeiro de Vasconcelos, filha do eminente advogado Diogo de Vasconcelos e D. Maria do Carmo Barradas.

• Eliane Parreira Guimarães foi à segunda mineira eleita Miss Brasil. Foi coroada no concurso realizado em 1971 no Rio de Janeiro. Foi à nona mulher da Região Sudeste do Brasil a vencer o concurso nacional. No concurso de Miss Minas Gerais, onde conseguiu o direito de ir ao concurso nacional, Eliane representou sua cidade natal, Mariana. No Miss Universo, realizado nesse ano em Miami Beach, Flórida (EUA), foi à quarta colocada. Ainda ficou entre os dez melhores trajes de banho.

• Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta, primeiro visconde e marquês de Barbacena, (19 de setembro de 1772 — 13 de junho de 1842) foi militar, diplomata e político brasileiro.

• Fernando Gomes de Morais (1946) é jornalista, político e escritor brasileiro. Sua obra literária é constituída por biografias e reportagens. Autor de vários livros, entre eles “Olga”

• Francisco de Paula Pereira Duarte (17 de agosto de 1784 — Rio de Janeiro, 15 de junho de 1855) foi um magistrado brasileiro. Formado em direito pela Universidade de Coimbra, em 1809, regressou ao Brasil, onde foi nomeado ouvidor da comarca do Rio Negro. Em 1818 foi nomeado provedor da Fazenda dos Defuntos e Ausentes, Resíduos e Capelas da comarca de São Luís do Maranhão. Em 1820 foi nomeado desembargador na Bahia e logo depois para o Maranhão, onde foi nomeado presidente do tribunal em 1828. Em 1842 foi nomeado 2° vice-presidente da província do Maranhão.

• João Cavalcante (nasceu no distrito de Passagem de Mariana Minas Gerais em 18 de maio de 1902- 14 de agosto de 1985) militar e músico brasileiro. O maestro-tenente João Cavalcante fundou em São João del-Rei, aonde residiu, a Sociedade de Concertos Sinfônicos e o Orfeão da Escola Normal.

• João Fernandes de Oliveira (1720 — morreu em Lisboa, 1779) era contratador de diamantes na região de Diamantina (Minas Gerais) entre 1753 e 1770. Ele se tornou famoso tanto por sua riqueza, como por seu romance fora dos padrões da época, como a mulata, escrava alforriada chamada Francisca da Silva de Oliveira, a Chica da Silva.

• José Francisco de Mesquita, primeiro barão, visconde, conde e marquês do Bonfim (11 de janeiro de 1790 — 11 de dezembro de 1873), foi um dos mais importantes nobres do seu tempo, tendo alcançando fortuna no comércio e sido grande benemérito de causas sociais. Morou na Tijuca, Rio de Janeiro.

• José Jerônimo de Mesquita, segundo barão do Bonfim (11 de janeiro de 1790 – 28 de setembro 1895), foi fazendeiro brasileiro. Filho de Jerônimo José de Mesquita, primeiro barão de Mesquita, e de Elisa Maria de Amorim; era irmão de Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita, e neto de José Francisco de Mesquita, marquês do Bonfim.

• José Joaquim Fernandes Torres José (17 de abril de 1797 — 24 de dezembro de 1869) foi um magistrado e político brasileiro. Foi deputado provincial, deputado geral, presidente de província, ministro do Império, Ministro da Justiça e Senador do Império do Brasil de 1862 a 1863.

• José Pedro Dias de Carvalho (16 de julho de 1808 — 26 de julho de 1881) foi um jornalista e político brasileiro. Foi Deputado Provincial, Deputado Geral, Vice-Presidente de Província, Presidente do Banco do Brasil, Ministro da Fazenda, Conselheiro de Estado e Senador do Império do Brasil de 1858 a 1881.

• José Ribeiro dos Santos – ZIZI Sapateiro (1927 - 2007), pintor primitivista.

• Frei José de Santa Rita Durão (nasceu em Santa Rita Durão (Cata Preta) em 1722 - morreu em Lisboa, 1784) foi um religioso agostiniano brasileiro do período colonial, orador e poeta. É também considerado um dos precursores do indigenismo no Brasil. Seu poema épico Caramuru é a primeira obra a ter como tema o habitante nativo do Brasil; foi escrita ao estilo de Luís de Camões, imitando um poeta clássico assim como faziam os outros neoclássicos (árcades). Foi arcadista e autor de “Caramuru”.

• Marcos Janeiro (nasceu em Mariana em 1964), Tenente Coronel PM Marcos Antônio Janeiro, Comandante da 8ª Cia PM de Mariana, Ouro Preto e Itabirito.

• Monsenhor José Silvério Horta (20 de junho de 1859 — 30 de março de 1933) foi um religioso católico brasileiro. Filho de José Caetano Ramos Horta e Ana Jacinta de Figueiredo Horta fez os estudos de Humanidades, Filosofia, Cânones e Teologia no Seminário de Mariana e feito presbítero aos 27 anos, pelo bispo dom Antônio Correia de Sá e Benevides, em 3 de junho de 1886, na capela do Convento da Ordem Franciscana Concepcionista e cônego do Cabildo da Sé Primacial de Minas Gerais pela princesa regente, Isabel, por carta de 13 de outubro de 1887. Encontra-se enterrado no cemitério da Igreja das Mercês.

• Lúcio Soares Teixeira de Gouveia (9 de maio de 1792 — 21 de novembro de 1838) foi um magistrado e político brasileiro. Foi Ministro da Justiça e Senador do Império do Brasil de 1837 a 1838.

• Manuel da Costa Ataíde, mais conhecido como Mestre Ataíde, (nasceu em 18 de outubro de 1762 – 2 de fevereiro de 1830), foi um pintor, dourador, encarnador, entalhador e professor brasileiro. Trabalhou com o Aleijadinho em diversas obras, e encontra-se enterrado no nº 94 da Igreja de São Francisco de Assis.

• Olympia Angélica de Almeida Cotta, (Santa Rita Durão, distrito de Mariana, 1889 — Ouro Preto, 1976) era uma figura conhecida de todos os que visitaram ou viveram em Ouro Preto entre os anos 50 e 70. Costumava usar vestimenta do século XVIII, chapéus extravagantes e cajado na mão, tinha por hábito contar histórias de outros tempos como se as tivesse vivido. Dizia ter sido amiga de Dom Pedro I, Princesa Isabel e dos inconfidentes. Estes que, inclusive, continuavam transitando pela cidade como fantasmas.

• Pedro Aleixo (nasceu em 1 de agosto de 1901 — e morreu em Belo Horizonte, 3 de março de 1975) foi um advogado, professor e político brasileiro. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Minas Gerais em 1922. Foi um dos fundadores e diretor do jornal Estado de Minas. Apoiou a Aliança Liberal e a Revolução de 1930, elegendo-se deputado à constituinte de 1934. Em 1937, apoiado por Getúlio Vargas, derrotou o líder mineiro e Antônio Carlos na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, sendo, portanto o primeiro substituto de Getúlio, pois não havia a figura do vice-presidente na Constituição de 1934. Foi em sua gestão que o presidente Getúlio Vargas instaurou o Estado Novo no Brasil através do golpe de 10 de novembro de 1937.

• Sílvia Maria Vieira Peixoto Araújo (16 de setembro de 1951 — São Paulo, 25 de junho de 2008), mais conhecida como Sylvinha Araújo, foi uma cantora e compositora brasileira. Sylvinha começou sua carreira na década de 1960, lançada por Chacrinha. Na época, apresentou o programa O Bom, com Eduardo Araújo, com quem se casaria (em 1969) e teria dois filhos.

• Wendel Geraldo Maurício e Silva (28 de abril de 1982) é um futebolista brasileiro. Em 2003, compôs o time do Cruzeiro que, sob o comando do técnico Vanderlei Luxemburgo, conquistou a "Tríplice Coroa", ou seja, ganhou os principais títulos nacionais: o Campeonato Estadual, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Em 2005 foi apresentado para jogar no Santos e, em 2006 reencontra o seu parceiro de 2003 Maldonado e o técnico Vanderlei Luxemburgo, com os quais conquista o Campeonato Paulista. Jogador do Bourdor da França.

. Reinaldo Tavares, nascido Monsenhor Horta em 15/03/1966, filho de Antônio Félix Tavares e Conceição Petrina da Paixão Tavares. Iniciou seus estudos musicais em 1979, com o profº Chiquinho, estreando como músico da Banda União XV de Novembro em 1980. Em 1988 ingressou no curso de formação de sargento da Polícia Militar de Minas Gerais. Em 2004, formou-se no curso de habilitação a oficiais músicos, terminando o mesmo em primeiro lugar. Participou da comissão de elaboração do manual de regência da Polícia Militar, onde hoje é o regente da Banda de Música da Academia de Polícia Militar.

VISITE O COLÉGIO DO CARAÇA MG

O Parque do Caraça possui uma área com mais de 11 mil hectares e preserva o ecossistema formado por uma junção de Mata Atlântica com Cerrado, que abriga cachoeiras, cascatas, picos, cavernas e uma rica fauna e flora. Mais de 200 espécies de orquídeas já foram identificadas ali.
O ambiente é reconhecido internacionalmente como um dos melhores no Brasil para a atividade de observação de pássaros. Desde 1994, o parque abriga uma área conhecida como uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, o que consolida sua vocação de Santuário Religioso e Ecológico. Durante a noite, lobos guará costumam aparecer próximo do colégio, onde é possível ver de perto esse animal em extinção.
Para quem curte aventuras e trilhas, o local é ideal. Os picos são as grandes referências, cujas altitudes chegam a mais de dois mil metros. Entre os passeios mais procurados, está a Cascatinha, uma queda d água que pode ser alcançada por uma trilha fácil; a Cascatona, que exige mais esforço de seis quilômetros de trilha, com subidas e descidas; Banhos de Belchior, uma queda d água, que forma uma piscina natural em meio à mata, com caminhada de meia hora; e Tabões, piscinas naturais emolduradas formadas a partir de pequenos desníveis do Rio Cipó, a apenas seis minutos de caminhada, numa trilha bem fácil.
O Parque Caraça é bastante estruturado e oferece ao visitante restaurante, lanchonete, hotel, centro de informações turísticas e lojinha.
Como chegar: Fica no município de Barão de Cocais, você estando na região de Mariana e Ouro Preto, fica bem ali, 80 km aproximadamente, no caminho pode conhecera cidade de Catas Altas.
Os Guias de Trusimo da AGTURB Mariana MG, oferta esse passeio. (31) 35571158






RELAÇÃO DE RESTAURANTES, PIZZARIAS, LANCHONETES E BARES EM MARIANA

1) RECANTO DO PÃO DE QUEIJO: Sucos, Doces em geral, Salgados, etc.
Obs.: Próximo ao Terminal Turístico





















RESTAURANTES:

1) RESTAURANTE RANCHO DA PRAÇA
Endereço: Praça Dr. Gomes Freire, n° 108 - Centro
Tel./ fax: 3558-1060
Email: ranchodapraça@hotmail.com

- O restaurante abre às segundas-feiras em períodos de alta temporada ou reservado para grupos.



1) Cozinha Real Restaurante

2) Restaurante Gaveteiro

3) Restaurante Rancho da Praça

4) Restaurante Uai Zé

5) Restaurante Cuca Grill

6) Restaurante Sinhá Olímpia

7) Restaurante Clube do Ouro

8) Restaurante Casarão

9) Restaurante Lua Cheia

RELAÇÃO DE HOTEIS E POUSADAS PARCEIROS DA AGTURB MARIANA MG

1) HOTEL FAÍSCA

Endereço: Rua Antônio Olinto, 48 - Centro
Telefone: (031) 3557-1206
E-mail:contato@hotelfaisca.com.br
Valores das Diárias
Apartamentos
Single Duplo/Casal Triplo
70,00 96,00 130,00
Serviços Oferecidos:
Café da manhã;
Estacionamento;
TV a cabo;
Formas de pagamento: Dinheiro, cartão de credito, cheque.

2) POUSADA RAINHA DOS ANJOS
Endereço: Rua Dom Silvério, 304 - Centro Histórico.
Telefax: (031)3557-3291 Cel.: 8868-1424
e-mail: pousadarainhadosanjos@yahoo.com.br
Site: WWW.pousadarainhadosanjos.com.br
Valores das Diárias
Apartamentos
Single Duplo/Casal Triplo Casal e Solteiro Colchão extra
69,00 109,00 139,00 189,00 30,00
Serviços Oferecidos:
Café da manhã;
Acesso á internet;
Chá da tarde;
Estacionamento;
Formas de pagamento: Dinheiro, cheque.

3) POUSADA TREM DE MINAS " Conforto juntinho com a tranquilidade "
Referência prá chegar lá: Próximo a estação de trem de passagem
Endereço: Rua José Alves Viana, 400 - Passagem de Mariana
Mariana MG
Fone: 31-3558-4871
Cel.: 8301-6244
E-mail: pousadatremdeminas@yahoo.com.br
Site: www.pousadatremdemina.com.br


4) AVENIDA PALACE HOTEL

5) HOTEL BRASIL REAL

6) HOTEL MULLER

7) POUSADA DA SERRINHA

8) POUSADA DAS GERAIS

9) HOTEL ÁGUAS CLARAS

10) HOTEL PROVIDÊNCIA

11) POUSADA CONTOS DE MINAS

12) POUSADA FAZENDA POLYANNA

13) GALERIA 12 (HOTEL FAZENDA)

14) POUSADA PASSO DO CARMO

15) POUSADA DO CHAFARIZ

16) POUSADA GAMARANO

17) POUSO DA TYPOGRAPHIA

18) HOTEL CENTRAL

19) MINAS HOTEL

20) HI HOSTEL MARIANA (Hostelling International)

21) HOTEL GETSÊMANI

22) SOLAR DOS CORRÊA

23) SOLARIS MOTEL

24) FLOWERS MOTEL

Proposta da AGTURB Mariana MG para a prefeitura municipal de Mariana- Prefeito Roque Camello, entregue em Dez/2008 em mãos.

Proposta para um Turismo Sustentável:

Não podemos pensar em um turismo sustentável, sem que exista um comprometimento e integração de todos os setores abaixo relacionados.
Precisamos promover uma maior integração entre as áreas e setores que trabalham direto ou indiretamente com o turismo, a fim de juntos analisarmos e ver o que é melhor para o desenvolvimento do turismo de Mariana.
A responsabilidade pelo desenvolvimento do turismo da cidade, não deveria ficar por conta só do poder executivo, e sim todos os seguimentos desempenhar sua responsabilidade da melhor forma possível.
Todas as decisões pertinentes à implementação e desenvolvimento do turismo de Mariana, deveriam de discutido em reunião dos integrantes e representantes de classes da cadeia produtiva, com apoio do Poder Executivo.
A secretaria de cultura e turismo deveria atuar como representante do poder executivo, de modo a manter um relacionamento mais próximo de colocar em prática aquilo que fosse decido pelo grupo.
Buscar o apoio da ACIAM, das lojas, bares e restaurantes, rede hoteleira, mina de ouro, empresas mineradoras, para costear parte das propagandas turísticas: folhetos, anúncios rádio e tv, jornais, etc.
Promover cursos na área de turismo, de modo preparar melhor e reciclar nossos profissionais que contato direto com nossos visitantes, nas seguintes áreas:
• Hotelaria;
• Restaurantes;
• Taxistas;
• Guias de Turismo;
• Lojistas;
• Polícia Militar e Guarda Municipal;
• Recepcionistas de Igrejas e Museus;
• outros

O turista precisa saber da existência da importante cidade e seus belos atrativos, através de propagandas bem feitas e constantes em TVs, Jornais e Rádios.

O turista precisa chegar aqui e ver nossos bens históricos e culturais bem cuidados, e abertos para visitação.

A cidade precisa de boa sinalização e boas condições de trânsito das estradas de acesso a Mariana e distritos;

Manter um representante no distrito e formado, contratado pelo município, com vinculo à Secretaria de Cultura e Turismo em cada distrito, desenvolvendo atividades ligadas ao turismo local, de modo a desmembrar e gerar trabalho em cada distrito, com as seguintes atribuições: Recepcionar e acompanhar visitantes; ajudar nas festas locais; dar atenção a todas as festas distrital; incentivar a comunidade a manter os locais de visitação abertos, quando chegar visitantes, e em boas condições higiene. Além de desenvolver atividades que visa a desenvolver o distrito;

O turismo precisa de Leis Municipais que visam proteger nossos bens culturais, e reservar mercado de trabalho dos nossos profissionais, colaborando com a questão social e econômica do nosso município;

O turista precisa chegar aqui e ver nossos Meio Ambientes preservados e limpos, deixando nossa mata e cachoeiras em condições de serem visitados com segurança;

O turista precisa chegar e usufruir um serviço de taxista com apresentação e profissionalismo de seus motoristas, com pontos estipulados de trabalhos, postura, conhecimento sobre os locais turísticos a serem visitados, e padronização dos preços;

O turista preciso de ser recepcionado por guia de turismo credenciado pelo Mtur e Município, devidamente uniformizado, bem informado, lúcido e identificado;

O turista precisa chegar à cidade e encontrar igrejas e museus aberto para visitação;

A turista precisa de um trânsito e atenção favorável a ele, e com os guardas municipais têm paciência e educação para tratá-los como visitante;

A turista precisa de um local que exponham obras de todos artistas e artesãos da cidade, cabendo ao turista ir ao ateliê do artista ou artesão, se interessar em ver outras obras dele;

A turista precisa de uma cidade limpa, organizada, e sem pessoas pedindo dinheiro na rua incomodando nossos visitantes;

Promover encontros de bandas de musicas;

Dar mais atenção às festas cívicas, e incentivar maior participação das escolas municipais e estaduais;

Incentivar abertura de agências de turismo receptivas;

O município contribuir com igrejas e museus, quer se interessar, cuidando de todo o receptivo, mantendo-os controlados e regularmente abertos, contratando profissionais formados no turismo, além de apoiar programa de estágios de recém formados;

Nossos municípios precisam incentivar empresários a investirem nas construções de empreendimentos, como: Hotel, Restaurantes, Agencia de Turismos receptivos, abrirem as fazendas para incentivar o turismo rural, ecológico, turismo de aventura, parque e cachoeiras, outros.

O turista precisa ter bons shows na cidade, teatro, festas folclóricas, apresentação de bandas de musicas, concertos de órgão, e outros atrativos.

Dar maior divulgação às festas populares e valorizar os grupos de folclores;

A turista precisa de uma rede hoteleira com seus empregados proativos e bem treinada, tratando o turista com educação e prontidão. Hotel com preços compatíveis com a categoria do hotel, e com diferenciação (promoção) de acordo com alta e baixa temporada;

Cadeia Produtiva do Turismo de Mariana:

• Poder Público;
• Poder Eclesiástico;
• Câmara Municipal;
• Segurança Pública;
• Promotoria Pública;
• ICHS;
• Representantes dos Museus;
• Representantes da Rede Hoteleira;
• Patrimônio Histórico;
• Polícia Militar;
• Guarda Municipal;
• DEMUTRAN;
• Meio Ambiente;
• Delegacia de Polícia;
• Irmandades Religiosas;
• Representantes dos Artistas de Mariana;
• Representantes dos Guias de Turismo de Mariana / AGTURB;
• Representantes dos Lojistas / Artesanatos;
• Associação Comercial;
• Representante de Restaurantes e Bares;
• Representante dos Taxistas;
• Arquidiocese de Mariana;
• Representantes das Irmandades Religiosas;
• Representantes da Mina de Ouro;
• Representantes de Imprensa (Jornal, Rádio, TV);
• Representantes das Mineradoras (Vale e Samarco);
• Trem da Vale;
• Agência Mariana Turismo;

Considerações finais:

Para termos um turismo forte e integrado, precisa trabalhar mais comprometido pelas áreas da cadeia produtiva, acima citadas, e juntos mantermos um trabalho receptivo por parte dos guias de turismo, rede hoteleira, restaurantes, atrativos turísticos, e demais participantes.

Lembramos que trabalhando juntos, com o comprometimento de todos temos condições de satisfazer a todos e aumentar o fluxo de turismo na cidade.

O turista precisa saber da importância de nossa cidade, e conhecer bem nossos atrativos turísticos, deixando suas contribuições nas entradas dos bens visitas, através de pequenas taxas para preservação e manutenção dos nossos casarios, igrejas e museus.

Divulgar da importância da utilização dos serviços dos guias de turismo credenciados pelo Ministério do Turismo e Município, por questão social e desenvolvimento econômico do nosso município.

Promover a divulgação, induzindo os turistas a fazer uso de nossos restaurantes e bares, meios de hospedagens.

Mariana, agosto de 2008.

Att
Luiz Otávio da Trindade
Presidente da AGTURB - Mariana MG

LEI Nº 8.623, DE 28 DE JANEIRO DE 1993

GUIA DE TURISMO
www.soleis.adv.br
DEC. Nº 946/93

LEI Nº 8.623, DE 28 DE JANEIRO DE 1993
Dispõe sobre a profissão de Guia de Turismo e dá outras providências
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O exercício da profissão de Guia de Turismo, no território nacional, é regulado pela presente Lei.

Art. 2º Para os efeitos desta lei, é considerado Guia de Turismo o profissional que, devidamente cadastrado no Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), exerça atividades de acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais, internacionais ou especializadas.

Parágrafo único. (Vetado).
Art. 3º (Vetado).
Art. 4º (Vetado).

Art. 5º Constituem atribuições do Guia de Turismo:

a) acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais ou especializadas dentro do território nacional;

b) acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil;

c) promover e orientar despachos e liberação de passageiros e respectivas bagagens, em terminais de embarque e desembarque aéreos, marítimos, fluviais, rodoviários e ferroviários;

d) ter acesso a todos os veículos de transporte, durante o embarque ou desembarque, para orientar as pessoas ou grupos sob sua responsabilidade, observadas as normas específicas do respectivo terminal;

e) ter acesso gratuito a museus, galerias de arte, exposições, feiras, bibliotecas e pontos de interesse turístico, quando estiver conduzindo ou não pessoas ou grupos, observadas as normas de cada estabelecimento, desde que devidamente credenciado como Guia de Turismo;

f) portar, privativamente, o crachá de Guia de Turismo emitido pela Embratur.

Art. 6º (Vetado).
Art. 7º (Vetado).
Art. 8º (Vetado).

Parágrafo único. Este modelo único deverá diferenciar as diversas categorias de Guias de Turismo.

Art. 9º No exercício da profissão, o Guia de Turismo deverá conduzir-se com dedicação, decoro e responsabilidade, zelando pelo bom nome do turismo no Brasil e da empresa à qual presta serviços, devendo ainda respeitar e cumprir leis e regulamentos que disciplinem a atividade turística, podendo, por desempenho irregular de suas funções, vir a ser punido pelo seu órgão de classe.

Art. 10. Pelo desempenho irregular de suas atribuições, o Guia de Turismo, conforme a gravidade da falta e seus antecedentes, ficará sujeito às seguintes penalidades, aplicadas pela Embratur:

a) advertência;
b) (Vetado);
c) cancelamento do registro.

Parágrafo único. As penalidades previstas neste artigo serão aplicadas após processo administrativo, no qual se assegurará ao acusado ampla defesa.

Art. 11. (Vetado).
Art. 12. (Vetado).
Art. 13. (Vetado).

Art. 14. Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias de sua publicação, o Poder Executivo regulamentará esta lei.

Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 28 de janeiro de 1992, 171º da Independência e 104º da República.
ITAMAR FRANCO
José Eduardo de Andrade Vieira
Início

DECRETO Nº 946, DE 1º DE OUTUBRO DE 1993
Regulamenta a Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de 1993, que dispõe sobre a profissão de Guia de Turismo e dá outras providências
(Não estão sendo acompanhadas as alterações deste Decreto)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 14 da Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de 1993,

DECRETA:

Art. 1º É considerado Guia de Turismo o profissional que devidamente cadastrado na Embratur - Instituto Brasileiro de Turismo nos termos da Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de 1993, exerça as atividades de acompanhamento, orientação e transmissão de informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais, internacionais ou especializadas.

Art. 2º Constituem atribuições do Guia de Turismo:

I - acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais ou especializadas dentro do território nacional.

II - acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil;

III - promover e orientar despachos e liberação de passageiros e respectivas bagagens, em terminais de embarques e desembarques aéreos, marítimos, fluviais rodoviários e ferroviários;

IV - ter acesso a todos os veículos de transporte, durante o embarque ou desembarque, para orientar as pessoas ou grupos sob sua responsabilidade, observadas as normas específicas do respectivo terminal;

V - ter acesso gratuito a museus, galerias de arte, exposições, feiras, bibliotecas e pontos de interesse turístico, quando estiver conduzindo ou não pessoas ou grupos, observadas as normas de cada estabelecimento, desde que devidamente credenciado como Guia de Turismo;

VI - portar, privativamente, o crachá de Guia de Turismo emitido pela Embratur.

Parágrafo único. A forma e o horário dos acessos a que se referem as alíneas III, IV e V, deste artigo, serão, sempre, objeto de prévio acordo do guia de turismo com os responsáveis pelos empreendimentos, empresas ou equipamentos.

Art. 3º O pedido de cadastramento como Guia de Turismo deverá ser apresentado pelo profissional interessado, observadas as disposições deste decreto no órgão ou entidade delegada da Embratur na unidade da federação em que:

I - O Guia de Turismo vá prestar serviços, caso pretenda o cadastramento nas classes de Guia Regional e/ou especializado em atrativos turísticos;

II - O Guia de Turismo esteja residindo, caso pretenda o cadastramento nas classes de Guia de Excursão Nacional e/ou Internacional.

Art. 4º Conforme a especialidade de sua formação profissional e das atividades desempenhadas, comprovadas perante a Embratur os guias de turismo serão cadastrados em uma ou mais das seguintes classes:

I - guia regional - quando suas atividades compreenderem a recepção o traslado, o acompanhamento, a prestação de informações e assistência a turistas, em itinerários ou roteiros locais ou intermunicipais de uma determinada unidade da federação para visita a seus atrativos turísticos;

II - guia de excursão nacional - quando suas atividades compreenderem o acompanhamento e a assistência a grupos de turistas, durante todo o percurso da excursão de âmbito nacional ou realizada na América do Sul, adotando, em nome da agência de turismo responsável pelo roteiro, todas as atribuições de natureza técnica e administrativa necessárias à fiel execução do programa.

III - guia de excursão internacional - quando realizarem as atividades referidas no inciso II, deste artigo, para os demais países do mundo;

IV - guia especializado em atrativo turístico - quando suas atividades compreenderem a prestação de informações técnico-especializadas sobre determinado tipo de atrativo natural ou cultural de interesse turístico, na unidade da federação para qual o mesmo se submeteu à formação profissional específica.

Art. 5º O cadastramento e a classificação do Guia de Turismo em uma ou mais das classes previstas neste decreto estará condicionada à comprovação do atendimento aos seguintes requisitos:

I - ser brasileiro ou estrangeiro residente no Brasil, habilitado para o exercício de atividade profissional no País;

II - ser maior de dezoito anos, no caso de guia de turismo regional, ou maior de 21 anos para atuar como guia de excursão nacional ou internacional;

III - ser eleitor e estar em dia com as obrigações eleitorais;

IV - ser reservista e estar em dia com as obrigações militares, no caso de requerente do sexo masculino menor de 45 anos;

V - ter concluído o 2º grau.

VI - ter concluído Curso de Formação Profissional de Guia de Turismo na classe para a qual estiver solicitando o cadastramento.

§ 1º As entidades responsáveis pelos cursos referidos no inciso VI, deste artigo, deverão encaminhar, previamente no início de sua realização, os respectivos planejamentos curriculares e planos de curso, para apreciação da Embratur.

§ 2º Os certificados conferidos aos concluintes dos cursos mencionados no parágrafo anterior especificarão o conteúdo programático e a carga horária de cada módulo, a classe em que o guia de turismo está sendo formado e a especialização em determinada área geográfica ou tipo de atrativo.

§ 3º Admitir-se-á, para fins de comprovação do atendimento ao requisito referido no inciso VI deste artigo, que o requerente:

a) tenha se formado em curso superior de turismo e cursado cadeira especializada na formação de guia de turismo; ou

b) tenha concluído o curso de formação profissional à distância e sido aprovado em Exame de Suplência Profissionalizante ministrado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); ou

c) comprove, no prazo de 180 dias de vigência deste decreto, o efetivo exercício da profissão por, no mínimo, dois anos, bem como aprovação em exame de suplência nos termos da alínea anterior.

Art. 6º A Embratur fornecerá ao requerente após o cumprimento das exigências a que se refere o artigo anterior, o respectivo crachá de identificação profissional, em modelo único, válido em todo o território nacional, contendo nome, filiação, número do cadastro e da cédula de identidade, fotografia, classe e âmbito de atuação prevista em seu curso de formação.

Art. 7º Constituem infrações disciplinares:

I - induzir o usuário a erro, pela utilização indevida de símbolos e informações privativas de guias de turismo cadastrados;

II - descumprir total ou parcialmente os acordos e contratos de prestação de serviço, nos termos e na qualidade em que forem ajustados com os usuários;

III - deixar de portar, em local visível, o crachá de identificação;

IV - utilizar a identificação funcional de guia cadastrado fora dos estritos limites de suas atribuições ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não cadastrados;

V - praticar, no exercício da atividade profissional, ato que contrarie as disposições do Código de Defesa do Consumidor ou que a lei defina como crime ou contravenção;

VI - faltar a qualquer dever profissional imposto no presente decreto;

VII - manter conduta e apresentação incompatível com o exercício da profissão.

Parágrafo único. Considera-se conduta incompatível com o exercício da profissão entre outras:

a) prática reiterada de jogo de azar, como tal definido em lei;
b) a incontinência pública escandalosa;
c) a embriaguez habitual.

Art. 8º Pelo desempenho irregular de suas atribuições, o Guia de Turismo, conforme a gravidade da falta e seus antecedentes, ficará sujeito às seguintes penalidades, aplicadas pela Embratur:

I - advertência;
II - cancelamento do cadastro.

§ 1º As penalidades previstas neste artigo serão aplicadas após processo administrativo, no qual se assegurará ao acusado ampla defesa.

§ 2º O Guia de Turismo poderá, independente do processo administrativo a que se refere o parágrafo anterior, pelo desempenho irregular de suas funções, vir a ser punido pelo seu órgão de classe.

Art. 9º Os Guias de Turismo já cadastrados na Embratur terão prazo de 120 dias contados da data da publicação deste decreto, para proceder a seu recadastramento, mediante apresentação dos seguintes documentos:

I - cópia do crachá emitido pela Embratur;

II - ficha de cadastro, segundo modelo fornecido pela Embratur, devidamente preenchida, acompanhada dos documentos comprobatórios das informações fornecidas.

Art. 10 A Embratur expedirá normas disciplinando, a operacionalização do cadastramento e classificação dos guias de turismo e definirá a aplicação das penalidades de que trata o art. 8º, estabelecendo as circunstâncias atenuantes e agravantes.

Art. 11. A Embratur, em ato próprio, instituirá o modelo de crachá de identificação profissional a ser utilizado no desempenho da atividade regulamentada neste decreto.

Art. 12. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 1º de outubro de 1993; 172º da Independência e 105º da República.
ITAMAR FRANCO
José Eduardo de Andrade Vieira
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ROTEIRO TURÍSTICO PEDAGÓGICO DE MARIANA

ROTEIROS PEDAGÓGICOS EM MARIANA.
O Turismo Pedagógico é uma modalidade relativamente recente no Brasil, quando comparada a outros tipos tradicionais de turismo. Sua preocupação básica centra-se na melhor maneira de conduzir a atividade educativa, de forma a alcançar finalidades pedagógicas, por meio da experiência turística. O Turismo Pedagógico se apresenta como uma possibilidade de tornar o conhecimento pertinente, contextualizado e real. A viagem é o elemento motivador para dar encanto à educação.
Trata-se de uma das atividades que mais se harmonizam ao conceito de turismo sustentável, uma vez que sua motivação é puramente educativa, e a educação é praticada nas três dimensões: conceituais, procedimentais e atitudinais. Ao conhecer as localidades da sua região, o aluno-turista passa a desenvolver um sentimento de valorização e conservação de sua cultura, sociedade e meio ambiente, o que torna possível o desenvolvimento do turismo sustentável. O Turismo Pedagógico traz consigo uma grande vantagem de promover a interiorização e diversificação da atividade turística. Sendo assim, a cidade de Mariana, por toda sua historia e destacado trabalho realizado em superestrutura e conservação patrimonial, apresenta-se como um dos principais destinos nacionais.
PROPOSTA:
Ao escolher a cidade primaz de Minas como seu próximo destino em uma viagem, os alunos e professores irão realmente participar de um aprendizado onde acontecerá uma experiência in loco de várias disciplinas. O turismo pedagógico oferece tudo isso como também se torna um período de lazer e vivências de novas experiências socioculturais que contribuem para sua vida futura. Em Mariana a prática do turismo pedagógico vem embasada na oportunidade de amplo conhecimento, que realmente faz desta tipologia da atividade turística deixar de ser apenas um simples passeio, passando a se configurar como um momento de ensino na relação existente entre professores, guias (monitores) e alunos.
A AGTURB Mariana e Bizuteturismo.com, vem através desta divulgar e promover a este grupo tão especial de visitantes uma oportunidade impar em que o aprendizado interagido com o lazer se transforme em um instrumento de assimilação de conteúdos por parte de todos. Os roteiros formatados nas visitas a museus, igrejas, casario histórico, minas de ouro e garimpo de topázio, grutas e cachoeiras, fazem deste percurso um conjunto que alimenta conhecimentos em todas as disciplinas ministradas em sala de aula. Outro fator importante é aquele que se tange ao padrão de qualidade nos serviços oferecidos, como também aos custos apresentados pelos meios de hospedagem, alimentação, as entradas e visitas monitoradas nos atrativos, dentre outras taxas podem ser reduzidas a partir do número de pessoas que compõem o grupo.
Mariana, Cidade Matriz de Minas.
Entre muitos pioneirismos históricos e cívicos, Mariana é considerada a Cidade Matriz de Minas Gerais por ter sido sede da Capitania de São Paulo e das Minas do Ouro (1709), primeira Vila (1711) com a primeira Câmara de Vereadores, primeira Cidade (1745) e primeiro Bispado (1745) da Capitania das Minas Gerais, desmembrada da Capitania de São Paulo (1720). Traz, portanto, em suas origens, fatos históricos que propiciam um mergulho na formação de Minas e do Brasil, pela contemplação e convivência com seus monumentos civis e religiosos, exemplares da arquitetura luso-brasileira, que abrigam obras da ornamentação barroca em talhas, pinturas, esculturas e mobiliário, originários dos séculos XVIII e XIX. Todas elas produzidas sob a inspiração do barroco seiscentista português e por artífices que se distinguiram no esplendor artístico e cultural, ocorrido no Ciclo do Ouro.
Dessa forma, a cidade oferece passeios turísticos com descobertas históricas, artísticas e culturais a seus apreciadores, sejam eles moradores, sejam eles visitantes de todas as partes do país e do mundo.
Roteiro 01: Passos do Poeta Simbolista Alphonsus de Guimaraens:
Curta caminhada pelos pontos de refúgio, igrejas e cemitério onde foi enterrado o poeta e, hoje, está o mausoléu do poeta Alphonsus de Guimaraens. Visita orientada no Museu Casa Alphonsus de Guimarães. Rico acervo em Literatura, onde destacamos os seus livros e poemas.
Roteiro 02: Casario Colonial e principais ruas do Centro Histórico.
Caminhada pelo centro histórico, revelando edificações expressivas da arquitetura civil dos séculos XVIII e XIX. Na Rua Direita, onde das principais ruas comercias da cidade, destacamos a Casa do Barão de Pontal, que possui sacadas rendilhadas em pedra sabão, a Casa Setecentista, atual sede do Iphan e a Cúria Metropolitana.
CASA DE CÂMARA E CADEIA.
Erguida entre 1768 e 1798, para abrigar a Câmara no pavimento superior e a Cadeia no inferior, segundo costume do período colonial. A construção ficou a cargo do mestre pedreiro José Pereira Arouca. Apresenta expressivos trabalhos em cantaria e alvenaria de pedra - portais e cimalhas, além da escada e outros elementos ornamentais. Nos fundos, abriga uma capela erigida originariamente em devoção a Nosso Senhor dos Passos.
CASA DO BARÃO DE PONTAL.
Construída no final do século XVIII, destaca-se entre o casario colonial por apresentar sacadas esculpidas em rendilhado de pedra-sabão. No interior, possui uma capela e um pátio interno. Pertence à Arquidiocese de Mariana.
CASA SETECENTISTA.
Faz parte do conjunto de casas com portais em pedra lavrada, erguidas após o arruamento do Caminho de Cima (hoje Rua Direita), que ligava o Largo da Matriz (atual Praça da Sé) ao Rosário Velho e a São Gonçalo, a partir do traçado urbano feito pelo engenheiro militar José Fernandes Alpoim. Foi mandado construir pelo advogado português Manoel Braz Ferreira. Desde 1963, abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
PALÁCIO DO CONDE DE ASSUMAR.
O casarão serviu a diversas finalidades. Foi palácio e moradia do último governador da Capitania de São Paulo e das Minas, Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar, entre 1717 e 1720. Sabe-se que "foram demolidas umas casinhas para assentamento do palácio", segundo carta do primeiro bispo de Mariana, Dom Frei Manoel da Cruz, que nele se instalou em 1748. Pertence há mais de cem anos à Ordem Terceira Franciscana.
ANTIGO PALÁCIO DOS BISPOS.
Doado no século XVIII pelo capitão José de Torres Quintanilha ao Bispado de Mariana, para funcionar como um seminário, em troca de algumas missas rezadas em sua intenção, passou a servir de residência episcopal, a partir da mudança do bispo Frei Dom Manoel da Cruz para lá, em 1749. Possuía apenas um pavimento, tendo sido ampliado pelo bispo Dom Frei Cipriano de São José, que o dotou de uma quinta com árvores frutíferas, um bosque de bambus e a famosa fonte da Samaritana, esculpida pelo genial Manoel Francisco Lisboa, o Aleijadinho, em pedra-sabão, em 1802. Anos depois, a fonte passou a fazer parte do acervo do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Mariana.
O antigo palácio foi totalmente recuperado para abrigar o Centro Cultural Dom Frei Manoel da Cruz, que sedia hoje o Museu da Música e o Museu do Livro, ambos formados com obras raras e antigas do acervo da Arquidiocese de Mariana pelo bispo Dom Oscar de Oliveira. Sedia, também, o Memorial dos Bispos, com sala alusiva à vida e obra de Dom Luciano Pedro de Almeida, quarto arcebispo de Mariana.
Roteiro 03: Igrejas e Capelas.
Caminhada pelo centro histórico, revelando traços predominantes da arquitetura barroca religiosa, ornatos e artífices/artistas que atuaram nos principais templos de Minas Gerais.
IGREJA CATEDRAL BASÍLICA NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO (CATEDRAL BASÍLICA DA SÉ)
Um dos mais antigos templos da cidade teve sua construção iniciada em 1709 e concluída em 1750. Chamada inicialmente Igreja Nossa Senhora do Carmo, recebeu a designação Nossa Senhora da Assunção ao se transformar em igreja matriz, substituindo a primitiva capela Nossa Senhora do Carmo (hoje Capela Santo Antônio). Em 1745, com a instituição do Bispado de Mariana, passou à Catedral. Apresenta partido arquitetônico de todas as fases do estilo de arte barroca, sendo a primeira fase do Barroco Mineiro que é compreendida como estilo Nacional Português, a segunda fase do Barroco Mineiro que é nomeada como estilo Dom João V ou estilo Joanino, a terceira fase do Barroco Mineiro, coincide com estilo Rococó ou estilo Luís XV, já a quarta e ultima fase do Barroco Mineiro é conhecida como estilo Neoclássico. Entre os principais artífices está Manuel Francisco Lisboa, o pai do Aleijadinho, que além de executar várias obras, instalou o Órgão Arp Schnitger (construído em 1701) em 1740, seguidos dos artistas portugueses: Francisco Vieira Servas, Francisco Xavier de Brito, dentre outros.
IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS.
Sua construção foi iniciada em 1763 e finalizada em 1794. Com partido arquitetônico tradicional, apresenta medalhão esculpido em pedra-sabão na portada, atribuído a Manoel Francisco Lisboa, o Aleijadinho. O interior apresenta talha dourada elaborada por Francisco Xavier Carneiro e pinturas policromadas nos forros - a da sacristia foi executada pelo genial Manoel da Costa Ataíde, o maior pintor do período colonial, que usou a técnica da perspectiva, então, em voga. O pintor está enterrado na campa de número 94.
SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO.
Depois de se alojar na primitiva Capela de Nossa Senhora do Carmo (atual Capela Santo Antônio) e na Capela São Gonçalo (hoje inexistente), a Ordem Terceira do Carmo obteve permissão por carta régia, datada de 1784, para erguer seu templo definitivo. Embora tenha planta retangular, apresenta inovações características da terceira fase do Barroco Mineiro, o estilo Rococó: a portada ornamentada com o brasão da irmandade, esculpido em pedra-sabão, as torres cilíndricas e ligeiramente recuadas do plano da fachada e a ornamentação interior, valorizada por talha em branco e dourado e forros com pinturas policromadas. Em 1999, um incêndio devastou a nave da igreja durante obras de restauração, restando apenas à magnífica capela-mor.
IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO.
De partido arquitetônico retangular, apresenta ornamentação requintada, com talhas douradas e pinturas policromadas, executadas por Francisco Vieira Servas e Manoel da Costa Ataíde, características da terceira fase do Barroco Mineiro, o estilo Rococó. Reúne às irmandades de Nossa Senhora do Rosário, Santa Efigênia e São Benedito, que decidiram construir seu templo definitivo em 1754, depois de se retirarem da primitiva Capela de Nossa Senhora do Carmo (hoje Capela de Santo Antônio) No altar-mor e nos altares do arco cruzeiro, estão às imagens dos respectivos santos negros. O poeta simbolista Alphonsus de Guimaraens foi enterrado sob a campa de número 54, na nave da igreja, em 15 de julho de 1921.
IGREJA SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS.
Apresenta planta inovadora, em formato circular, assinada por Antônio Ferreira Calheiros, que projetou também a Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Ouro Preto. Seu principal construtor foi José Pereira Arouca, que deu início a construção entre 1752 e 1753. Inacabada, possui naves concêntricas, em estilo romano, tetos em forma de abóbadas e altar-mor com talha esculpida em madeira, mas sem pinturas e douramentos.
CAPELA DE SANTANA
Construída em adobe e madeira, na década de 1720, é um dos templos mais antigos da cidade. Sua fachada foi refeita em pedra e argamassa em 1799, passando a apresentar elementos ornamentais esculpidos em pedra-sabão. No século XVIII a Irmandade de Sant’ana mantinha uma casa de misericórdia ao lado da capela, onde, hoje, está o cemitério municipal.
CAPELA NOSSA SENHORA DOS ANJOS
Pertence a Arquiconfraria de São Francisco dos Cordões que, em 1784, obteve permissão para erguer a igreja em substituição a uma primitiva capela. Construída em taipa e madeira, destaca-se na paisagem colonial por apresentar a fachada chanfrada, em três planos diagonais.

CAPELA NOSSA SENHORA DAS MERCÊS.
Erguida após autorização régia obtida pela irmandade, que se apresentava como uma "Sociedade Redentora de Escravos". Apresenta fachada singela à maneira da Capela Nossa Senhora dos Anjos, mas em plano reto. Abriga conjunto de imagens, em madeira dourada, considerada obra preciosa da imaginária barroca mineira.
CAPELA DE SANTO ANTÔNIO.
Erguida em local livre, com posição topográfica elevada, pelo bandeirante Salvador Fernandes Furtado, fundador do núcleo inicial de povoamento que originou Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, em 1711. Sob invocação de Nossa Senhora do Carmo, serviu inicialmente como igreja matriz até a construção da Igreja Nossa Senhora da Conceição (hoje Igreja Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção - Catedral Basílica da Sé), em 1745.
CAPELA NOSSO SENHOR DOS PASSOS.
Erguida em 1793 nos fundos da Casa de Câmara e Cadeia. Foi consagrada ao Senhor dos Passos, embora seja hoje conhecida como Capela São Jorge, por ter servido de templo religioso ao regimento de cavalaria do governador Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar.
SEMINÁRIO E CAPELA SÃO JOSÉ.
Erguida em 1943, após inauguração do Seminário São José (ou Seminário Maior) pelo Núncio Apostólico do Brasil, Dom Benedito Aloisi Masella. Possui belas pinturas e vitrais, executadas pelo italiano Pedro Gentili. O prédio do seminário e a capela foram construídos pelo mestre de obras Floriano Binder, em estilo eclético, a partir de determinação do arcebispo Dom Helvécio Gomes de Oliveira. O seminário sedia, hoje, o Instituto de Filosofia da Arquidiocese de Mariana.
Roteiro 04: Museus:
Museu Arquidiocesano de Arte Sacra.
Prédio do século XVIII, um dos principais Museus do Brasil em arte sacra. Obras do Aleijadinho, Francisco Xavier de Brito e do mestre Athayde. Rico acervo em mobiliário, objetos de prata e ouro.
Horário: terça a sábado, das 8h30 às 12h - 13h30 às 17h-
Domingos das 08h30 ás 14h.
Telefone: (31) 3557 – 2581.
Museu da Música.
Único do gênero no país ao possuir obras preciosas da musica religiosa dos séculos XVII ao XX.
Funciona no prédio do antigo Palácio dos Bispos. Abriga o Memorial em homenagem ao 4º arcebispo de Mariana, Dom Luciano Mendes de Almeida
Horário: Terça a Domingo, das 8h30 às 11h30 - 13h30 às 18h
Telefone: (31) 3557 - 1237
MUSEU CASA ALPHONSUS DE GUIMARAENS.
Inaugurado em 1984, para ser uma instituição cultural voltada para o estudo e divulgação da vida e obra do poeta simbolista, Alphonsus de Guimaraens, um dos principais expoentes do Simbolismo na literatura brasileira. Seus versos falam sobre o sentido da morte, do amor impossível e da solidão. Reúne fotos, cartas, livros e objetos pessoais e domésticos, que ilustram a vida de Afonso Henriques da Costa Guimarães e sua família em Mariana.
Horário: terça a sábado, das 12h às 18h. Domingo das 09h ás 15h.
Roteiro 05 – Distritos.
MINA DE OURO DE PASSAGEM DE MARIANA.
A Mina de Ouro em Passagem de Mariana è a maior mina de ouro aberta à visitação no mundo. Descida por galerias subterrâneas a 315m em carro trole. Apenas 3 km do centro histórico de Mariana.
Aberta diariamente - 9h às 17h. Telefone: (31) 3557 - 5000
CACHOEIRA DO BRUMADO.
Saindo da rodoviária de Mariana, sentido Ponte Nova, percorrer 16 km e entrar à direita, seguir 05 km até o centro do Distrito de Cachoeira do Brumado. Artesanato mundialmente conhecido em madeira, panela de pedra e tapeçaria em sisal em Cachoeira do Brumado. Possui como importante atrativo natural uma bela cachoeira que oferece em seu entorno estrutura composta por restaurante, pousada e lojas de artesanato.
SERVIÇOS E INFORMAÇÕES TURISTICAS:
- PORTAL TURÍSTICO.
Rodovia do Contorno – Anexo ao Terminal Rodoviário –
Tel. 31-3558-5455
-TERMINAL TURÍSTICO MANOEL DA COSTA ATHAYDE.
Praça Tancredo Neves – Centro. Tel. 31-3557-1158
Amplo estacionamento para Ônibus e demais veículos de turismo.
Embarque/Desembarque. Serviços em geral.

TARIFÁRIO DO SERVIÇO DE GUIAS CREDENCIADOS

Tarifário dos serviços de Guia de Turismo

Roteiro Normal - 2h para Família ------- --------------------------------- R$ 60,00
Roteiro de visita com Mariana/Ouro Preto – Família------------------------ R$ 120,00
Roteiro Normal livre para Excursão -------------------------------------- R$ 120,00
Roteiro de visita com Mariana/Ouro Preto – Excursão----------------------- R$ 220,00
Guia Regional------------------------------------------------------------- R$ 120,00 por cidade.

Esse tariférioda para os guias filiados da associçção de guias de turismo - AGTURB Mariana MG


Associação dos Guias de Turismo do Brasil – Seção MG – Subseção Mariana
e-mail: agturbmarianamg2009@hotmail.com - Telefone: 31-3557.1158 - 96249059

RELAÇÃO DE SOCIOS CONTRIBUINTES OU BENEMÉRITOS DA AGTURB MARIANA MG




Hotel Faísca:




Recanto do Pão de Queijo;




Pousada Rainha dos Anjos.



MINAS HOTEL MG
fOEN:(31) 3557 1066

4) RESTAURANTE RANCHO DA PRAÇA
Endereço: Praça Dr. Gomes Freire, n° 108 - Centro
Tel./ fax: 3558-1060

- O restaurante abre às segundas-feiras em períodos de alta temporada ou reservado para grupos.

Relação dos Guias de Turismo da AGTURB Mariana:

Relação de Guias de Turismo credenciados pelo Ministério do Turismo em Mariana:
Filiados da AGTURB Mariana MG:

NOME CATEGORIA TELEFONE
ALVARO MENEZES ASSUNCAO - Regional/MG - 9914 2393 / 3557 3379
CARLOS ALBERTO ALVES - Regional/MG -99141832
CARLOS HENRIQUE PEREIRA - Regional/MG - 3558-5655
ELIAS GONÇALVES DA LUZ - Regional/MG - 98065795
GERALDO MAGELA DA TRINDADE - Regional/MG - 3557-1955
JOÃO BOSCO PEREIRA - Regional/MG - 3557-3360
JOÃO ORESTES PINTO LEÃO - Regional/MG - 99547445
JOSE BONIFÁCIO ALVES E SILVA REIS - Regional/MG - 86070008
JULIANO RAMALHO - Regional/MG - 99182286
KÊNIO MAXIMILIANO AZEVEDO - Regional/MG e Excursão Nacional - 99016024
LUIZ OTÁVIO DA TRINDADE - Regional/MG e Excursão Nacional 35572736 / 96249059 87749059
MÁRCIO BENTO ALVES PEREIRA - Regional/MG - 35584456
MARCOS ALEXANDER PEREIRA - Regional/MG - 35572222
PEDRO PAULO PINTO JÚNIOR - Regional/MG e Excursão Nacional
ROQUE MANSUETO ALVES - Regional/MG - 35573545
Célio Mól - Guia Ecológico - 8283055
Reinaldo Gualberto - Sócio Contribuinte - 84870744

Relação de Guias de Turismo credenciados pelo Ministério do Turismo:
Não filiados da AGTURB Mariana MG:

Alessandro Clemente - Regional/MG
Emilia da Silva Godói - Regional/MG
Fábio Bento das Dores - Regional/MG
Hudson Augusto Silva - Regional/MG e Excursão Nacional
Luciano de Oliveira Fernandes - Regional/MG e Excursão Nacional
Márcia Aparecida de Oliveira - Regional/MG


Observação: Para sua segurança e confiabilidade de bom serviço, contrate e solicite a credencial do guia de turismo credenciado pelo Ministério do Turismo, não deixe de observar a data de validade do seu credenciamento.
Lembramos que o programa de monitores está suspenso pela prefeitura.
Att
Luiz Otávio da Trindade
Presidente da AGTURB Mariana MG

Histórico da AGTURB Mariana MG

A AGTURB – Associação de Guias de Turismo do Brasil Seção MG – Subseção Mariana, fundada em 10 de agosto de 1983, é uma entidade formada por guias de turismo devidamente credenciados pelo Ministério do Turismo.
De acordo com o nosso estatuto, seus sócios são classificados como sócios fundadores, contribuintes e sócios beneméritos. Hoje temos associados e filiados como guia de turismo, a essa entidade 15 guias.
No entanto, queremos salientar que para ser guia de turismo, a obrigatoriedade é de ser credenciado pelo Ministério do Turismo, Lei 8.623, Ministério do Turismo, quanto à filiação fica no desejo do guia e da AGTURB de querer ou não, de acordo com as normas no Estatuto, quanto a procedimento, comportamento, e outras obrigações instituídas no código de ética da associação.